Estou aguardando novas apresentações para postar fotos e comentários (amanhã tem uma ótima!). Enquanto isso, andei folheando uma apostila da ULBRA chamada “Culto e Música no Contexto Cristão”, preparada pelo professor Paulo Pietzsch. O interessante é que encontrei algumas considerações sobre a participação do Coral na Igreja e achei por bem compartilhar com todos. Creio que será válido para que o Coral Bom Pastor pense em (e converse sobre) sua própria tarefa. Ao mesmo tempo, imagino que será proveitoso para os demais leitores interessados em temas relacionados.
Serão quatro postagens, a começar por esta, na seguinte ordem: Unidade; Funções; Responsabilidade com a Teologia Luterana; Qualidade.
A unidade do culto é salutar para um melhor aproveitamento e retenção da mensagem por parte da congregação. Por isso o coral sempre deveria estar inserido dentro desta unidade, os textos de suas músicas deveriam estar relacionados com a mensagem central. Seria interessante para os corais providenciarem para o seu repertório material litúrgico, o qual poderia ser utilizado, eventualmente, em lugar de uma ou outra parte da liturgia. Por exemplo, existem variadas composições que usam o texto do Kyrie, outros trabalham o Gloria Patri, Pai Nosso, etc. Por que não aproveitar o momento e enriquecer o brilho da liturgia?!
(Referência: PIETZSCH, Paulo G. Culto e Música no Contexto Cristão. Canoas: Ed. Ulbra, 2003. p. 112. - Registro um agradecimento a Régis Müller, que voluntariamente esqueceu esse material por aqui!)
Serão quatro postagens, a começar por esta, na seguinte ordem: Unidade; Funções; Responsabilidade com a Teologia Luterana; Qualidade.
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UNIDADEA unidade do culto é salutar para um melhor aproveitamento e retenção da mensagem por parte da congregação. Por isso o coral sempre deveria estar inserido dentro desta unidade, os textos de suas músicas deveriam estar relacionados com a mensagem central. Seria interessante para os corais providenciarem para o seu repertório material litúrgico, o qual poderia ser utilizado, eventualmente, em lugar de uma ou outra parte da liturgia. Por exemplo, existem variadas composições que usam o texto do Kyrie, outros trabalham o Gloria Patri, Pai Nosso, etc. Por que não aproveitar o momento e enriquecer o brilho da liturgia?!
(Referência: PIETZSCH, Paulo G. Culto e Música no Contexto Cristão. Canoas: Ed. Ulbra, 2003. p. 112. - Registro um agradecimento a Régis Müller, que voluntariamente esqueceu esse material por aqui!)
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